4ª Comissão - Os Sacramentos
- Pe. Héry - Todas as reformas do Concílio presentes na Constituição sobre a Liturgia - uma teologia da "celebração" - a comunidade é quem celebra - celebra o homem - celebra dentro do homem não mais no Corpo de Cristo - atinge não mais a glória de Deus mas o homem - realiza-se pela participação ativa dos fiéis, imposta como conseqüência da teologia subjacente.
- Vaticano II inaugura uma fenomenologia - Karl Hanner - o Homem como centro da religião - imanentismo
- Aspecto jurídico - promulgação da nova liturgia - paralelo com o jansenismo descrito nos livros e nas cartas de Dom Guéranger (restaurador dos beneditinos na França do séc. XIX) - Contrariamente a Vaticano II, a linguagem da Igreja é caracterizada pela antiguidade, unidade e autoridade.
- Considerações sobre o direito litúrgico - a missa tradicional, pelo texto mesmo de promulgação do novo rito, não foi nem ab-rogada nem derrogada - Um costume imemorial, como é a missa de S. Pio V, só pode ser anulado por uma lei que o ab-rogue explicitamente.
- A missa nova é equívoca - demonstração - este aspecto já é suficiente para que os católicos não participem dela. Ela provoca a protestantização do sacerdócio e também dos fiéis. A mentalidade atual dos católicos modernos é protestante.
- O latim, língua sagrada - conseqüências do abandono do latim - as más traduções e as mudanças de sentido dos ritos pela mudança da forma, nas traduções.
- História da teologia do sacerdócio - comparação entre a teologia do sacerdócio na Idade Média e em Concílio Vaticano II - falsidade da teologia do sacerdócio dos fiéis
- O livro do Cardeal Ratzinger sobre a Liturgia - a noção de sacrifício não foi suprimida, mas mudada - noção de sacrifício passa a ser o amor de Cristo - o homem é o verdadeiro sacrifício - este se realiza pela consciência do homem.